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A diferença entre um Assistente Terapêutico (AT) e um Professor de Apoio

A diferença entre um Assistente Terapêutico (AT) e um Professor de Apoio envolve principalmente o escopo de suas funções e objetivos dentro de um contexto educacional inclusivo.

*Desafio*: Compreender as diferenças de funções e objetivos entre Assistente Terapêutico e Professor de Apoio para garantir a inclusão efetiva de alunos com deficiência.

*Direitos*: A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015) e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996) estabelecem as bases para a educação inclusiva, mas não detalham especificamente os papéis do Assistente Terapêutico e do Professor de Apoio. Contudo, a prática e regulamentações mais específicas podem variar conforme o contexto educacional e a legislação estadual.

*Sugestão*: O Assistente Terapêutico (AT) geralmente tem uma formação na área da saúde ou psicologia e foca no desenvolvimento emocional, comportamental ou social do aluno, trabalhando muitas vezes com crianças que têm necessidades complexas ou específicas, como transtornos do espectro autista. O AT pode atuar dentro ou fora do ambiente escolar, dependendo das necessidades do aluno.

O Professor de Apoio, também conhecido como Professor Auxiliar ou Professor de Educação Especial, é um profissional com formação em pedagogia ou educação especial, focado em auxiliar o aluno com deficiência dentro do ambiente escolar, facilitando o acesso ao currículo, adaptando materiais e estratégias de ensino para atender às necessidades educacionais especiais do aluno.

Para uma abordagem efetiva na escola, recomenda-se:

  • Conversar com a coordenação pedagógica sobre as necessidades específicas do aluno e como cada profissional pode atender a essas necessidades.
  • Propor um plano de ação conjunto que envolva professores, assistentes terapêuticos e professores de apoio, garantindo que todos trabalhem de maneira integrada.
  • Em caso de dificuldades ou resistências, apresentar os direitos do aluno com base na legislação vigente e buscar o diálogo para a melhor solução.

Essas diferenças refletem a complementaridade das funções, ambos essenciais para a educação inclusiva, mas com focos diferentes de intervenção.

 

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